A experimentação – o início da relação complicada entre o usuário e as drogas
A experimentação é o começo de tudo.
De acordo com o livro “Prevenção com Amor-Exigente – antes que coisas ruins aconteçam”, escrito por Dona Mara Silvia Carvalho de Menezes, se nos sentimos bem, se somos beneficiados com o efeito da droga quando a experimentamos, então procuraremos novas oportunidades para fazer uso.
O próximo passo do usuário será aumentar o uso, criando ocasiões especiais para justificá-lo. “Usamos porque achamos que é bom, e pronto”.
Por último chega à dependência, que se caracteriza por uma necessidade incontrolável e orgânica de usar drogas, passando a viver em função de obtê-la e usá-la. Todas as outras coisas deixam de ter significado”, diz Dona Mara.
Ela explica que a dependência química “Para nós é uma doença biopsicossocial e espiritual. Para fazer paralelo com a medicina, deverá também ser enfrentada com medidas profiláticas e ações terapêuticas”. “Também estamos fazendo prevenção e redução de riscos quando evitamos um mal maior, por exemplo salvando a comunidade familiar e/ou levando o dependente químico ao tratamento”, diz a cofundadora do AE.
Medidas Profiláticas (profilaxia) – atuar em duas frentes sendo que a primeira delas é identificar os fatores de risco, internos e externos, e os fatores desencadeantes, os também chamados gatilhos. A outra frente, diz Dona Mara, é procurar desenvolver resistência e/ou imunidade à doença por meio da prevenção (estilo de vida saudável, evitar ambientes tóxicos e desenvolvimento da espiritualidade). #ProcessodeRecuperação #etapas #Prevenção